Teognídeas vv. 649-52 (trad.: C. Leonardo B. Antunes)


Ó desprezível pobreza, por que tu me pesas nos ombros
   E me deformas o meu corpo e também minha mente?
Contra a vontade me ensinas à força vilezas diversas,
   Mesmo eu sabendo o que é bom e o que é belo entre os homens.

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