Teognídeas vv. 227-32 (trad.: C. Leonardo B. Antunes)


            O limiar da fortuna não é aparente aos mortais,
               Visto que agora quem tem mais do que os outros na vida
            Dobra seu esforço inda mais. O que iria bastar para todos?
               Ouro, pros homens mortais, muda-se logo em loucura. 
            Dela, em seguida, aparece a ruína pra um e pra outro,
               Em alternância, que Zeus manda pros desventurados.

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